Amor tem gosto de fruta madura
Tem gosto de Romã vermelha
Tem cheiro de planta fresca
E sossego de cidade pequena.
Tem jeito de eternidade
É Romãce novo
São lembranças velhas
Tem ar de Roma Antiga
E suspiro de alma nova.
Amor é Romãce contínuo
É amorfo e solúvel
É grande e dura sempre
Amor está presente
É a Romã, é Roma
É o Romãce
É o verbo.
5 comentários:
Nossa.... lindo, lindo, lindo!!!
E mais lindo!!!
Amei o trocadilho e o jogo diferente de palavras!
Rico, poético e lindo!
Tava falando de Jesus, né? O verbo... era Ele! Porque amor entre homem e mulher nem sempre é essa porção de coisas boas e suaves não, viu... rsrs! ;***
Gostei muito da frase que seu avô te disse. Muito sábia também.
E gostei muito do jogo de palavras do seu texto. Talentoso.
Beijocas.
Muito bom Filipe!
Mto bem escrtio e poético.
Parabens!!
abração
Muito bom! mas é impossivel definir o amor, mas nós, nas condiloes de escritores, devemos tentar, não? ah, vou prafrasear Rentao Russo: "quem inventou o amor,me explica por favor..."
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