Predigo prazer perpétuo
Ao meu peito profano
Que procura espeque no teu passo.
Prevejo um presente polido
Reluzente como peça de porcelana persa
Que reproduz tua pele ao premeditar do por do sol.
Pressinto meu passado
Permeando teu pensamento
Este que, pendurado feito pingente
No teu pescoço plácido,
Prende minha pálpebra
Como um pressentimento passageiro.
Pernoito teus profundos pântanos
Teus passivos prantos
Teus prediletos poemas
Pergunto se posso, talvez um dia,
Publicizar o meu pleito:
Que cada pedaço meu te sirva de leito
Que cada amor eleito te aponte meu peito
Preciso ser teu primeiro. Tua parte inteira.
Teu prenúncio. Teu mais sincero amor.
Ao meu peito profano
Que procura espeque no teu passo.
Prevejo um presente polido
Reluzente como peça de porcelana persa
Que reproduz tua pele ao premeditar do por do sol.
Pressinto meu passado
Permeando teu pensamento
Este que, pendurado feito pingente
No teu pescoço plácido,
Prende minha pálpebra
Como um pressentimento passageiro.
Pernoito teus profundos pântanos
Teus passivos prantos
Teus prediletos poemas
Pergunto se posso, talvez um dia,
Publicizar o meu pleito:
Que cada pedaço meu te sirva de leito
Que cada amor eleito te aponte meu peito
Preciso ser teu primeiro. Tua parte inteira.
Teu prenúncio. Teu mais sincero amor.
Um comentário:
um poema cheio de 'pês' pulsantes
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